Como era de se esperar, foi suado, sofrido, dramático. De todo mundo que entrou em quadra nesta terça-feira, só dois não arredaram o pé em nenhum momento: o equilíbrio e a tensão. De branco, a Argentina tentava deixar para trás as oitavas de final e avançar numa estrada que conhece tão bem. De verde, o Brasil agarrou a esperança à unha e encarou o gigante em pé de igualdade. Quando a última sirene tocou, no entanto, ficamos no quase. Mais uma vez, o final feliz foi cortado do filme. A derrota por 93 a 89 no ginásio Sinan Erdem, em Istambul, manda a seleção de Rubén Magnano de volta para casa e encerra o sonho de ficar entre os oito melhores do mundo.
No último Mundial, o Brasil sequer se classificou para a segunda fase e terminou em 17º. Desta vez, a classificação veio, mas a derrota para a Eslovênia na primeira fase antecipou o cruzamento com a Argentina. E aí sofremos a quarta derrota para eles em cinco confrontos de Mundial.
Com um ouro olímpico e um vice-mundial no currículo recente, a Argentina gastou experiência e controlou o jogo até o fim. Segurou a vitória com unhas e dentes e fez o roteiro se repetir: eles avançam, nós voltamos para casa.
fonte : g1
No último Mundial, o Brasil sequer se classificou para a segunda fase e terminou em 17º. Desta vez, a classificação veio, mas a derrota para a Eslovênia na primeira fase antecipou o cruzamento com a Argentina. E aí sofremos a quarta derrota para eles em cinco confrontos de Mundial.
Com um ouro olímpico e um vice-mundial no currículo recente, a Argentina gastou experiência e controlou o jogo até o fim. Segurou a vitória com unhas e dentes e fez o roteiro se repetir: eles avançam, nós voltamos para casa.
fonte : g1